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07/11/2021 11:42:33

As 7 Maravilhas de Portugal

Conheça 7 localidades em Portugal que não podem faltar no seu roteiro turístico.


Conheça as 7 maravilhas de Portugal, a eleição contou com 794 monumentos, à qual foi feita uma primeira seleção, realizada por peritos e da qual resultou numa lista com 77. Seguidamente foi feita uma nova escolha, realizada por um Conselho composto por personalidades de diversos quadrantes de onde saíram os 21 monumentos finalistas. Durante sete meses em 2006, foi disponibilizada, via internet, telefone e sms, entre outros meios, a votação que viria a eleger os sete monumentos preferidos dos portugueses. A votação envolveu mais de 350 mil portugueses e elegeu as “7 Maravilhas de Portugal”.

As 7 Maravilhas de Portugal

Castelo de Guimarães, século X

Castelo de Guimarães, século X O Castelo de Guimarães localiza-se na freguesia de Oliveira do Castelo, cidade e concelho de Guimarães, no distrito de Braga, em Portugal. Em posição dominante, sobranceiro ao Campo de São Mamede, este monumento encontra-se ligado à fundação do Condado Portucalense e às lutas da independência de Portugal, sendo designado popularmente como berço da nacionalidade. Classificado como Monumento Nacional, em 2007 foi eleito informalmente como uma das Sete maravilhas de Portugal.

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Castelo de Óbidos, 1195

Castelo de Óbidos, 1195 O Castelo de Óbidos localiza-se na freguesia de Santa Maria, vila e concelho de Óbidos, no distrito de Leiria, em Portugal. O castelo ergue-se na cota de 79 metros acima do nível do mar, com planta no formato retangular irregular (orgânica), misturando elementos dos estilos românico, gótico, manuelino e barroco, distribuídos por duas zonas principais: a do castelejo (atual Pousada do Castelo, ou Pousada de Óbidos) e o bairro intra-muros. O perímetro das muralhas, reforçadas por torres de planta quadrada e cilíndrica, alcança 1.565 metros, totalmente percorrido por um adarve defendido por parapeito ameado. Em alguns trechos, as muralhas elevam-se a 13 metros de altura. O troço este da muralha constitui o núcleo do muralhamento mais amplo que envolve o castelo e a vila, e que, prolongando-se por ambos os lados em direção ao sul por 500 metros, fecha o perímetro em ponta, na chamada Torre do Facho. O acesso é feito por quatro portas e dois postigos, destacando-se a Porta da Vila ou Porta de Nossa Senhora da Piedade, encimada por uma inscrição, ali colocada pelo rei D.João IV (1640-1656), e que reza: A Virgem Nossa Senhora foi concebida sem pecado original. No seu interior encontra-se uma capela com varanda, revestida de azulejos do século XVIII.

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Mosteiro da Batalha, 1385

Mosteiro da Batalha, 1385 O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido como Mosteiro da Batalha e igualmente designado por "Templo da Pátria", é um mosteiro dominicano situado na vila de Batalha, no distrito de Leiria na região do Centro, província da Beira Litoral, em Portugal, que foi mandado edificar em 1386 pelo rei D. João I de Portugal como agradecimento à Virgem Maria pela vitória contra os rivais castelhanos na batalha de Aljubarrota. Este mosteiro da Ordem de São Domingos foi construído ao longo de dois séculos até cerca de 1563, durante o reinado de sete reis de Portugal, embora desde 1388 já ali vivessem os primeiros frades dominicanos. Exemplo da arquitectura gótica tardia portuguesa, ou estilo manuelino, é considerado património mundial pela UNESCO, e em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal. Em Portugal, o IPPAR ainda classifica-o como Monumento Nacional, desde 1910. Tem, desde 2016, o estatuto de Panteão Nacional.

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Mosteiro de Alcobaça, 1153

Mosteiro de Alcobaça, 1153 O Mosteiro de Alcobaça, também conhecido como Real Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça (o seu nome oficial na Congregação de Alcobaça que chefiava), é um mosteiro situado na cidade de Alcobaça, no distrito de Leiria na região do Centro, em Portugal. É a primeira obra plenamente gótica erguida em solo português, tendo sido começada a sua construção em 1178 pelos monges da Ordem de Cister. Está classificado como Património da Humanidade pela UNESCO desde 1989 e como Monumento Nacional português desde 1910. A 7 de julho de 2007, foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal. Em 1834 os monges foram forçados a abandonar o mosteiro, na sequência do decreto de supressão de todas as ordens religiosas de Portugal, promulgado por Joaquim António de Aguiar, ministro dos negócios eclesiásticos e da justiça do governo da regência de D. Pedro, Duque de Bragança.

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Mosteiro dos Jerónimos, 1502

Mosteiro dos Jerónimos, 1502 O Mosteiro de Santa Maria de Belém, mais conhecido como Mosteiro dos Jerónimos, é um mosteiro português, mandado construir no final do século XV pelo rei D. Manuel I e estava entregue à Ordem de São Jerónimo. Situa-se na freguesia de Belém, na cidade e concelho de Lisboa. Tem, desde 2016, o estatuto de Panteão Nacional. Ponto culminante da arquitectura manuelina, este mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa. A sua construção iniciou-se já no inicio do século XVI e prolongou-se por uma centena de anos, tendo sido dirigida por um conjunto notável de arquitetos/mestres de obras (destaque-se o papel determinante de João de Castilho). O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1907 e, em 1983, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com a Torre de Belém. A 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. Estreitamente ligado à Casa Real Portuguesa e à epopeia dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos foi, desde muito cedo, "interiorizado como um dos símbolos da nação". É hoje uma das mais importantes atrações turísticas de Portugal, contando um total de 807 854 visitantes em 2014, 944 000 em 2015 e 1 166 793 em 2017.

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Palácio Nacional da Pena, 1838

Palácio Nacional da Pena, 1838 O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, concelho de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal. Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera. Em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal. O palácio está aberto para visitas turísticas, em 2013 teve 755 735 visitantes o que torna o palácio monumental mais visitado do País nesse ano. O Palácio da Pena foi classificado como Património Mundial da UNESCO em 1995.

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Torre de Belém, 1521

Torre de Belém, 1521 A Torre de Belém, antigamente Torre de São Vicente a Par de Belém, oficialmente Torre de São Vicente, é uma fortificação localizada na freguesia de Belém, concelho e distrito de Lisboa, em Portugal. Na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém, era primitivamente cercada pelas águas em todo o seu perímetro. Ao longo dos séculos foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje a terra firme. Um dos ex libris da cidade, o monumento é um ícone da arquitetura do reinado de D. Manuel I, numa síntese entre a torre de menagem de tradição medieval e o baluarte moderno, onde se dispunham peças de artilharia. Ao longo do tempo, a torre foi perdendo a sua função de defesa da barra do Tejo e, a partir da ocupação filipina, os antigos paióis deram lugar a masmorras. Nos quatro pisos da torre, mantêm-se a Sala do Governador, a Sala dos Reis, a Sala de Audiências e, finalmente, a Capela com as suas características abóbadas quinhentistas. A Torre de São Vicente (1514) pertence a uma formação de defesa da bacia do Tejo mandada erigir por João II de Portugal, composta a sul pela torre de São Sebastião da Caparica (1481) e a oeste pela Torre de Santo António de Cascais (1488). O monumento destaca-se pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna).

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